Um Domínio Abandonado E Um Projeto 100% Automatizado (Jornada de SEO: Parte 1)

SEO nunca foi o projeto principal da minha vida, mas sempre esteve ali, como um daqueles fios invisíveis que conecta tudo o que eu faço.

Meu primeiro emprego foi trabalhando em um portal de receitas que, na época, estava entre os sites mais acessados do Brasil. Hoje em dia ele já não é mais tão relevante.

O jogo era claro: ranquear nas primeiras posições por termos como “bolo de chocolate” ou “pão caseiro” era uma guerra diária, e vencer significava ganhar um fluxo constante de visitantes sem gastar um centavo com tráfego pago.

Foi ali que eu entendi o poder real do SEO.

Desde então, já se passaram quase 15 anos, e mesmo que SEO nunca tenha sido minha responsabilidade principal em outras funções, ele sempre fez parte da estratégia.

O Swiper, por exemplo, já nasceu com essa visão — construído para atrair tráfego orgânico desde o primeiro dia. Hoje, ele atrai assinaturas de maneira constante, sem a necessidade de colocar dinheiro em tráfego pago. Eu detesto a ideia de deixar o Mark Zuckerberg ainda mais rico.

Depois de muito ensaiar, decidi transformar essa bagagem em uma série de posts que vai mostrar, sem enrolação, como estou construindo um novo projeto de SEO.

O objetivo aqui é dividir o processo e as estratégias que realmente funcionam (e o que não funciona também).

2. SEO Como Espinha Dorsal

Desde o começo da minha carreira, o SEO sempre esteve presente no meu trabalho.

Não como a responsabilidade principal, mas como uma habilidade que eu dominava, sabia que dava resultado e usava sempre que fazia sentido.

Era aquele “extra” que complementava o que eu estava construindo – funcionava bem, trazia tráfego, gerava resultado, mas nunca foi o verdadeiro foco.

O problema é que eu nunca realmente priorizei SEO como o elemento central de um projeto. Sempre havia outra coisa puxando as rédeas: um produto, um serviço, um funil de vendas ou uma estratégia de conteúdo com outra finalidade.

O SEO estava ali, forte, mas nunca como a espinha dorsal.

A ideia motivadora por trás deste projeto foi simples: testar minhas habilidades em SEO no limite.

Não só aplicar o que funciona, mas também explorar o que poderia funcionar. Experimentar o que vai além do óbvio, arriscar táticas que as pessoas talvez não estejam discutindo ainda, ou até mesmo mudar algumas “regras” não escritas que o mercado trata como absolutas.

Essa necessidade de ir além sempre ficou na minha cabeça.

Eu já tentava inserir estratégias de SEO em outros projetos – o próprio Swiper, por exemplo, nasceu com essa intenção em mente. A diferença é que, no caso dele, o tráfego orgânico era um complemento, não a base do projeto.

Dessa vez, eu precissava fazer diferente.

Quero um projeto onde o SEO seja o núcleo, a verdadeira força que move tudo. Um espaço para colocar à prova as teorias que fui construindo ao longo desses quase 15 anos de experiência, testando hipóteses, medindo resultados e – o mais importante – documentando tudo de maneira transparente.

Então, resumindo… a ideia aqui não é só ranquear bem no Google.

Eu quero:

• Explorar limites e estratégias que eu nunca tive a oportunidade (ou o tempo) de testar antes;
• Quebrar padrões e ver o que realmente faz a diferença em SEO em 2025;
• Criar um verdadeiro laboratório prático de SEO, onde cada resultado – positivo ou negativo – me ensina alguma coisa.

Essa talvez seja a chance de realmente colocar o SEO no centro das atenções em um projeto. E, claro, se eu aprender algo valioso nesse processo, a ideia é compartilhar por aqui.

Agora, vou falar sobre a oportunidade que eu enxerguei no mercado e por que essa pode ser a brecha perfeita para colocar tudo isso em prática.

3. A Oportunidade: Uma Brecha E A Minha Teoria

Trabalhar com SEO em diferentes nichos sempre me deu uma visão clara sobre o poder e a longevidade do tráfego orgânico.

Já estive envolvido em projetos de todo tipo: música, entretenimento, receitas, culinária, investimentos… E alguns grandes cases como o CyberCook, que dominava as buscas de receitas no Brasil, e a Empiricus, que mesmo sem ter o SEO como foco principal, gerava resultados massivos por conta da autoridade consolidada no mercado financeiro.

Mas nem sempre são os grandes projetos que trazem as lições mais valiosas.

Fazer pequenos sites em nichos alternativos também renderam resultados expressivos e provaram, repetidas vezes, o potencial duradouro do SEO.

Diferente das redes sociais – que têm prazo de validade e passam por ciclos de relevância e esquecimento (vide o Orkut, Google+ e o próprio Facebook que já viu dias melhores) – o tráfego orgânico, quando bem trabalhado, continua trazendo retorno por anos, independente das modas digitais.

Com isso em mente, ficou claro pra mim que havia um território que eu nunca havia me aventurado de verdade: o nicho de saúde natural. E por que apostar nele?

A saúde é um interesse universal e atemporal. Enquanto houver seres humanos no planeta, haverá busca por formas de viver melhor, emagrecer, aumentar a imunidade e evitar a dependência de medicamentos.

Em algumas etapas de pesquisa de interesse de público, eu consegui identificar que a busca por alternativas naturais e bem-estar tem crescido exponencialmente não só no Brasil, mas no mundo todo, especialmente em tempos onde as pessoas se preocupam mais com prevenção do que com remediação.

Isso parecia ser um cenário perfeito para SEO:

1. Nicho perene, com procura constante.
2. Alta demanda por conteúdo confiável e relevante.
3. Concorrência fragmentada (muito conteúdo, mas nem sempre otimizado).

Até então, isso estava somente no meu cérebro. Eu nunca tinha parado para realmente considerar colocar esse projeto no ar.

A virada de chave aconteceu quando eu decidi, como faço de tempos em tempos, buscar domínios abandonados.

Isso pode parecer uma estratégia de “garimpo digital”, tipo quando você vai em um Sebo ou um brechó que vende roupa velha, mas em bom estado.

A verdade é que muitos sites relevantes são descontinuados por razões que não têm nada a ver com sua performance no Google – seja porque a empresa faliu, mudou de foco, ou simplesmente abandonou o projeto.

Foi aí que encontrei a oportunidade perfeita: um domínio com um histórico sólido, que já havia ranqueado bem em várias buscas relevantes para o nicho de saúde, mas que havia sido completamente abandonado.

Por que isso é valioso?

O Google nunca esquece um site por completo. Quando ele sai do ar, suas páginas podem perder posições, mas o histórico de autoridade não desaparece de uma hora para outra. Isso costuma demorar.

Se o projeto for retomado, o Google tende a “dar uma moral” inicial, reconhecendo que aquele domínio já teve relevância no passado. Claro, não é uma garantia aqui, mas essa é uma teoria bem válida.

Recuperar tráfego perdido é mais rápido do que começar do zero. Se eu conseguisse recuperar a “planta da casa” desse domínio – acessando registros antigos, mapeando conteúdos que já tiveram bom desempenho – seria possível reativar parte do tráfego anterior.

A ideia era simples, mas ousada:

• Recuperar o potencial perdido: Restaurar, melhorar e atualizar o conteúdo relevante, respeitando o histórico de SEO do domínio.
• Reconquistar a confiança do Google: Atualizar a estrutura técnica, melhorar a experiência do usuário e criar um conteúdo novo e otimizado que dialogasse com as tendências atuais de busca.
• Expandir para além do que o projeto original oferecia: Ir além do que o site antigo fazia, ampliando o escopo com novas palavras-chave, estratégias de conteúdo e possibilidades de monetização.

Essa foi a brecha que eu enxerguei e que, para mim, era a oportunidade perfeita para finalmente testar tudo o que eu sempre quis colocar em prática – com o SEO como verdadeiro protagonista.

No próximo tópico, vou falar sobre as premissas que defini antes de colocar esse projeto no ar e os limites que eu mesmo impus para manter o desafio interessante.

4. Premissas: O Que Eu Assumi Antes de Começar o Projeto

Identificar uma oportunidade real é uma coisa. Executá-la, com todos os desafios que vêm no pacote, é outra bem diferente.

Quando me deparei com a chance de recuperar um domínio abandonado em um nicho tão disputado quanto o de saúde natural, a empolgação inicial logo deu espaço para um pensamento mais prático: como eu colocaria isso em prática sem comprometer os meus outros projetos?

O Swiper continua crescendo em ritmo acelerado, com novos assinantes chegando todos os dias, exigindo atualizações constantes, melhorias e entregas que não podem esperar. Além disso, meu trabalho com consultorias de SEO e mentorias para clientes também toma uma parte considerável do meu tempo e energia.

Então, como conciliar essa nova oportunidade sem prejudicar o que realmente paga as minhas contas?

Foi nesse ponto que eu estabeleci algumas premissas claras para guiar o projeto:

1. Um case próprio, sem interferência externa

Eu queria criar um case 100% meu, em que todas as decisões, estratégias e riscos fossem de minha responsabilidade.

Diferente de trabalhar com projetos de clientes, aqui eu teria liberdade total para testar estratégias ousadas, experimentar novas abordagens e, se fosse o caso, falhar sem prejudicar ninguém além de mim mesmo.

Além disso, a ideia não era apenas aprender ou “brincar” de SEO, mas sim transformar essa experiência em um ativo valioso.

A longo prazo, eu poderia monetizar o conhecimento gerado com esse projeto através de treinamentos, mentorias, consultorias e novos serviços especializados em SEO.

2. Um projeto que não comprometesse os meus negócios atuais

Eu precisava executar esse projeto sem reduzir a qualidade das entregas dos meus principais compromissos – o Swiper e os trabalhos de consultoria. Não havia espaço para um projeto que me consumisse horas e horas por semana.

O desenvolvimento precisava ser eficiente, com um foco claro em minimizar o esforço manual e evitar distrações operacionais.

3. 100% feito por inteligência artificial (IA)

Diante desses desafios, essa foi a premissa mais ousada e, ao mesmo tempo, a mais necessária para que o projeto fosse viável: absolutamente tudo no site seria criado por inteligência artificial. E quando eu digo tudo, eu realmente quero dizer tudo.

• Conteúdo escrito: Cada palavra e cada parágrafo dos artigos seriam gerados por ferramentas de IA, otimizados para SEO e adaptados para o público-alvo específico do nicho.
• Código do site: Toda a estrutura técnica, desde a criação de páginas até a otimização de performance, também seria feita por IA, com o mínimo possível de interferência manual.
• Conteúdo multimídia: Imagens, vídeos e outros recursos visuais seriam criados com ferramentas de geração automática, não só para economizar tempo, mas também para testar até que ponto a inteligência artificial pode ser eficiente na criação de conteúdos visuais.

Essa decisão não era apenas sobre economia de tempo, mas também um experimento em si. Eu queria descobrir se, em 2025, um projeto de SEO poderia ser totalmente automatizado e ainda assim gerar resultados relevantes no ranqueamento do Google.

Uma última premissa foi fundamental para tirar esse projeto do papel…

4. Começar do jeito que estivesse.

Eu não queria cair na armadilha de esperar o momento perfeito, de ajustar cada detalhe até tudo parecer “100% pronto”.

A meta inicial era simples: se o site funcionasse como um fusquinha básico — que me levasse do ponto A ao ponto B sem quebrar no meio do caminho —, já seria o suficiente para lançar.

Essa decisão foi essencial porque, como acontece em muitos projetos pessoais, a busca por perfeição pode ser o maior inimigo do progresso.

Sempre existe aquele pensamento de “só mais um ajuste” ou “vou melhorar mais um pouco antes de lançar”. Mas essa sensação de conforto total nunca chega. E, se você espera por ela, o projeto simplesmente não sai do papel.

Eu precisava começar, independente da qualidade inicial. Melhorar e ajustar o projeto com o tempo seria parte do processo. O mais importante era colocar o motor para rodar — a evolução viria com o projeto em movimento.

Continuando aqui, eu vou detalhar os principais desafios que eu já havia mapeado antes mesmo de começar o projeto e como eu planejei lidar com eles.

5. Desafios Iniciais: Competição, Mudanças no Jogo e a Busca por Qualidade

Todo projeto de SEO vem com seus próprios desafios, mas neste caso, a lista começou a crescer rápido.

A primeira barreira era clara: eu estava entrando em um nicho completamente novo para mim — saúde natural. E, como se isso não bastasse, é um espaço dominado por gigantes.

Muitos dos termos mais relevantes desse nicho já são controlados por grandes players, que contam com um investimento pesado em conteúdo, backlinks e, muitas vezes, o apoio de patrocinadores ou empresas consolidadas.

Bater de frente com esses nomes seria quase impossível, pelo menos no início.

O foco, então, precisaria ser mais estratégico: encontrar brechas. Em vez de tentar competir diretamente por palavras-chave amplas e disputadas, a ideia era começar por buscas mais específicas e de cauda longa, que ainda oferecessem um volume interessante e menor concorrência.

Mudanças no comportamento de busca

Outro desafio ainda mais complexo: o Google já não é o único lugar onde as pessoas buscam informações.

As redes sociais, como TikTok e Instagram, começaram a ocupar um espaço significativo na jornada de pesquisa de muitos usuários.

Ferramentas de inteligência artificial como o ChatGPT e o Claude também se tornaram alternativas rápidas para quem quer uma resposta direta sem ter que vasculhar páginas de resultados.

O verdadeiro dilema era entender como o SEO tradicional se encaixa nesse novo cenário, onde a busca não se resume mais a um simples “jogar no Google e clicar no primeiro link”.

O projeto precisava ser relevante para as novas formas de consumo de informação, mas ainda assim ser otimizado para o tráfego orgânico.

Manter a qualidade na produção de conteúdo automatizada

Mesmo com o uso da inteligência artificial como premissa principal, o desafio não era apenas produzir em escala, mas garantir que cada conteúdo tivesse qualidade suficiente para gerar valor para quem lê – e para o próprio Google.

Não bastava publicar por publicar, afinal:

• O conteúdo precisava ser original e realmente útil, especialmente em um nicho como saúde, onde a confiabilidade das informações é essencial.
• A otimização técnica e a relevância da informação deveriam ser mantidas, mesmo com uma produção automatizada.

Por fim, havia a questão do equilíbrio entre paciência e resultado. Eu sabia que ranquear bem em um nicho competitivo levaria tempo, mas também precisava de algum retorno no curto prazo para validar a estratégia inicial.

A ideia era simples: eu não esperava colher frutos no primeiro mês, mas pelo menos precisava ver sinais de que as sementes estavam germinando.

Se o tráfego começasse a dar os primeiros indícios de crescimento, mesmo que modestos, seria o combustível necessário para continuar o projeto e aprofundar as estratégias.

Agora, eu vou mostrar o que aconteceu de fato até agora — os primeiros passos práticos do projeto e os resultados iniciais de janeiro a fevereiro.

6. O Que Aconteceu Até Agora: De 1º de Janeiro a 1º de Fevereiro

A virada de 2024 para 2025 foi o momento perfeito para tirar o projeto do papel. A pausa de fim de ano, com um pouco mais de tempo livre, me permitiu dar os primeiros passos práticos e começar a construir a base do que seria o meu laboratório de SEO para os próximos 12 meses.

O primeiro movimento foi garantir que a estrutura técnica estivesse pronta para receber o projeto:

• Domínio adquirido: A base do projeto começou com o resgate do domínio abandonado que havia despertado meu interesse dentro do contexto que falei acima.
• Hospedagem simples: Optei por uma solução básica, sem complicações, mas confiável o suficiente para aguentar o volume inicial de tráfego.
• WordPress como motor de conteúdo: A decisão foi puramente prática – flexível, fácil de configurar e rápido de colocar no ar.
• Cloudflare: Para otimizar a segurança e melhorar o tempo de carregamento.

Plugins essenciais:

• Yoast SEO para ajudar com a otimização inicial de conteúdo.
• W3 Total Cache para garantir um carregamento mais rápido e melhor desempenho técnico.

Eu queria algo simples e funcional. Nada de temas pesados, cheios de elementos desnecessários. Desenvolvi um tema 100% customizado, artesanal mesmo, com foco em velocidade e eficiência. Vale citar que ele foi feito usando IA também, eu só dei as coordenadas.

A ideia era evitar qualquer excesso de funcionalidades que não seriam usadas no primeiro momento, priorizando uma estrutura limpa e direta, essencial para SEO técnico.

Ressuscitando o passado: A estratégia inicial

O primeiro passo de conteúdo foi uma verdadeira viagem no tempo. Usei o Wayback Machine para analisar versões antigas do site e entender quais páginas já haviam sido relevantes.

Algumas dessas páginas, mesmo fora do ar, ainda tinham histórico – e isso, para o SEO, é ouro puro.

A estratégia foi:

• Identificar as páginas antigas com potencial: Principalmente as que estavam em destaque de maneira corrente no passado.
• Recriar o conteúdo com mais profundidade e qualidade: Mantendo a estrutura de URL intacta para preservar qualquer sinal de autoridade que ainda pudesse existir.
• Submeter as novas páginas ao Google Search Console e ao Bing: Para garantir que os motores de busca reconhecessem rapidamente o novo conteúdo e começassem a indexá-lo.

Com os conteúdos no ar, comecei o processo de monitoramento diário, acompanhando as primeiras impressões e cliques usando o Google Search Console e monitorei posições e oportunidades de palavras-chave com ferramentas como Ahrefs e SEMrush.

A surpresa foi que, em poucos dias, o Google começou a retornar dados relevantes. Um dos insights mais úteis foi a lista de páginas não encontradas (404) que o Search Console me entregou. Essas páginas antigas eram oportunidades escondidas de recuperar posições perdidas.

A estratégia inicial: Recuperar antes de inovar

O foco do primeiro mês não foi criar novos conteúdos. A prioridade era “ressuscitar” as posições antigas que o site havia perdido após ser descontinuado.

Esse processo funcionou como um primeiro impulso, uma forma de plantar as sementes certas para ver o projeto ganhar fôlego logo no início.

A ideia desde o início era clara: acompanhar o projeto por 12 meses, documentando cada avanço, ajuste e resultado. Começar em 1º de janeiro foi estratégico para ter um ano completo de dados, com ciclos completos de sazonalidade, comportamento de busca e flutuações do algoritmo.

Agora, com o projeto em movimento, a base estava pronta para os próximos passos: expandir, otimizar e transformar esse domínio ressuscitado em um case sólido de SEO na prática.

7. Próximos Passos

Por enquanto, é isso.

Essa foi uma visão geral de tudo o que aconteceu até agora, desde o início do projeto em 1º de janeiro até o momento. A ideia aqui foi mostrar de forma clara o ponto em que estou, os desafios iniciais e as primeiras ações que tomei para colocar essa ideia em movimento.

No final de fevereiro, vou publicar um novo relatório, trazendo atualizações, números concretos e as próximas estratégias que eu pretendo adotar.

A ideia é acompanhar de perto o desempenho das páginas ressuscitadas, entender como o Google está respondendo e ajustar o que for necessário para manter (ou melhorar) as posições alcançadas.

Se quiser acompanhar essa jornada de perto, eu vou avisar sobre cada atualização lá no Instagram, no LinkedIn e também no canal do WhatsApp.

Além disso, pretendo compartilhar versões em vídeo dessas atualizações no YouTube – assim, você pode acompanhar os bastidores e análises de forma mais dinâmica.

O foco de fevereiro será em:

• Manter a consistência diária de análise, monitorando a evolução das posições no Google.
• Observar oportunidades de criar conteúdos melhores do que os dos concorrentes.
• Continuar identificando e recuperando URLs antigas que o Google ainda reconhece, antes de começar a criar conteúdo novo do zero.

A ideia é simples: só quando eu esgotar todas as possibilidades de recuperação das páginas antigas é que vou iniciar uma estratégia de criação de conteúdo totalmente original.

Até lá, o foco será maximizar o que o domínio já conquistou no passado e transformar isso em um ativo atual.

Se tudo sair como planejado, esse projeto deve se transformar em um verdadeiro laboratório de SEO ao longo dos próximos meses — e, com sorte, em um case de sucesso prático.

Se você curtiu o conteúdo e quer saber mais sobre SEO, consultorias ou até mesmo discutir alguma ideia, é só me chamar. Vamos conversar e, quem sabe, criar um projeto juntos.

Nos vemos na próxima atualização.

Um abraço e tchau!
Bruno Monteiro